Fábula da Convivência
Foi então que uma grande vara (manada) de porcos-espinhos, que viviam reunidos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se unir, a juntar-se mais e mais, assim, cada dia um podia sentir o calor do corpo do outro e todos juntos, bem unidos agasalharam-se mutuamente. Aqueciam enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porem, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhe forneciam mais calor, aquele calor vital, razão de vida ou morte, e uns foram se afastando, feridos e magoados. dispersando uns dos outros, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito....
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados e divididos logo começaram a morrer congelados; os que não morreram foram se aproximando pouco apouco novamente, com jeito, com precaução, de tal forma que unidos novamente, cada um conservava certa distância um do outro, minima, mas o suficiente para conviver sem se ferir, sobreviver sem magoar o próximo e sem sofrer danos recíprocos.
Essa distância pode ser compreendida como: respeito.
Respeito a si próprio e ao próximo.
Créditos:
http://fabricademóveis
Como está?
ResponderExcluirDas fábulas se tira algum proveito.
Saudações poéticas
Obrigaaada...
ResponderExcluirAbraços...
É....antes de mais nada: respeito a si mesmo!
ResponderExcluirMuito bom!!
[]s
Nossa.... achei tão lindoooo!!!
ResponderExcluirobrigada e abraços bem quentinhos, pois aqui está congelando tudo.
Obrigada meninos e meninas, voltem mais vezes.
ResponderExcluirBj.